Introdução
O Sarcófago do farao Miquerinos é uma das mais importantes relíquias do Egito Antigo. Ele foi construído para abrigar o faraó Miquerinos, da quarta dinastia do Antigo Império Egípcio. Sua localização atual é no Museu do Louvre, em Paris, França.
Esse sarcófago é uma verdadeira obra de arte, representando a grandiosidade e habilidade dos antigos egípcios na construção de monumentos funerários. Feito de basalto, uma rocha ígnea de cor escura e textura fina, o sarcófago possui uma altura de 1,73 metros e é ricamente decorado com inscrições hieroglíficas e relevos que retratam cenas da vida do faraó Miquerinos e dos deuses egípcios.
O Sarcófago de Miquerinos foi descoberto em 1837 pelo arqueólogo italiano Giovanni Battista Belzoni na pirâmide do faraó Miquerinos, em Gizé, no Egito. Após a descoberta, o sarcófago foi levado para a Inglaterra, onde passou por uma série de mãos antes de ser adquirido pelo Museu do Louvre em 1906.
Atualmente, o Sarcófago de Miquerinos é uma das principais atrações do Museu do Louvre, sendo admirado por milhares de visitantes que se encantam com sua imponência e riqueza de detalhes. Além de sua importância histórica e artística, o sarcófago também desperta curiosidade e mistério em relação à vida e ao legado do faraó Miquerinos.
Construção e Características
O sarcófago do faraó Miquerinos é uma obra-prima da escultura egípcia antiga. Foi esculpido em um único bloco de granito vermelho, uma pedra extremamente resistente, o que exigiu uma grande habilidade técnica por parte dos artesãos envolvidos. A escolha desse material reflete a importância e o prestígio do faraó, pois o granito vermelho era frequentemente utilizado para construções de caráter monumental.
O sarcófago possui dimensões impressionantes, medindo cerca de 3,2 metros de comprimento, 2,3 metros de largura e 1,6 metros de altura. Essas proporções monumentais são características dos sarcófagos destinados aos faraós, que eram considerados divindades e mereciam um túmulo grandioso e imponente. A imponência dessas estruturas refletia o poder e a importância dos faraós no Antigo Egito.
A tampa do sarcófago é uma das partes mais fascinantes, pois é ricamente decorada com hieróglifos e figuras que representam a divindade do faraó. Os hieróglifos são caracteres da antiga escrita egípcia, que possuem um significado simbólico e religioso. Eles retratam o nome e os títulos do faraó, bem como invocações e desejos de proteção divina para o além-túmulo.
A decoração da tampa também apresenta figuras que representam a divindade do faraó, como o deus Hórus, representado com a cabeça de falcão, e a deusa Ísis, representada com a cabeça de mulher e os chifres de vaca. Essas representações divinas reforçam a crença na vida após a morte e na importância do faraó como intermediário entre os deuses e os seres humanos.
Importância Histórica
O Sarcófago de Miquerinos desempenha um papel crucial na compreensão da cultura egípcia antiga. Ele fornece informações valiosas sobre as crenças, rituais e práticas funerárias do período. Esse sarcófago é uma das peças mais emblemáticas da arqueologia egípcia e representa uma das maiores conquistas artísticas da época.
Além disso, sua imponência e riqueza artística refletem a grandiosidade e o poder dos faraós do Antigo Império. A construção desse sarcófago exigiu uma grande habilidade técnica e recursos consideráveis. Ao estudar sua estrutura e detalhes, os arqueólogos puderam reconstruir parte da história e da sociedade egípcia daquela época.
Através do Sarcófago de Miquerinos, podemos entender como os antigos egípcios honravam e adoravam seus faraós após a morte. Os hieróglifos e figuras esculpidos em sua tampa representam a divindade do faraó e sua transformação após a morte. Esses detalhes proporcionam uma visão fascinante sobre as crenças religiosas e a visão de vida após a morte no antigo Egito.
Curiosamente, o Sarcófago de Miquerinos foi encontrado em 1837 pelo arqueólogo italiano Giovanni Battista Belzoni na pirâmide de Miquerinos, em Gizé, no Egito. A descoberta desse sarcófago contribuiu significativamente para a compreensão da cultura egípcia antiga e despertou um grande interesse na arqueologia egípcia.
Conclusão
O tesouro das piramides deixaram de existir a milhares de anos a medida que os saqueadores invadiram as piramides do planalto de Gizé, ma ssempre fica a dúvida, será que eles encontraram todos tesouros?
Esse segredo, acho que ficará para outra parte da estória a medida que escavações evlouirem.